Independente do resultado do jogo de daqui a pouco contra o Brasil, este vídeo já é um dos campeões de audiência da Copa. Já foi pulverizado na internet (mais de 2 milhões de visualizações), mas merece o registro aqui no blog. Uma rara associação bem-feita de um "drama-desafio-vitória" de uma equipe de trabalhadores comuns com uma importante seleção de futebol. Tem muita liga nisso, claro. A marca já ganhou a simpatia de toda uma nação (e de muitas outras também) sem jogar o holofote nela mesma, mas priorizando uma história bem contada e amparada com elementos de cinema. O Banco de Chile só aparece no final, somente "assinando" a produção. Quase uma anti-publicidade (pois não fica elogiando a si mesma, numa ladainha cansativa) que funciona muito melhor do que uma publicidade convencional. Esta é a tendência: as marca podem (e devem) participar das nossas mídias, mas com pertinência, educação, elegância e originalidade, sem "malices". Do contrário, fugimos mesmo, como rato de gato.