Os gringos do lado oeste da América do Norte - mais precisamente entre o México e o Canadá - são danados mesmo. Antenados, visionários e arrojados, criam negócios promissores, inusitados, improváveis e, em geral, muito antes dos outros meros terráqueos. Mesmo que dê errado, tentam. Sob um risco calculado e razoável, por quê não? O preço de ser um seguidor costuma não compensar. Também adoram descobrir novas brechas no mercado (pequenos nichos não atendidos ou mal explorados) e anunciar que chegaram para resolver o problema, mesmo que muitos clientes em potencial não tenham a menor ideia de que tem um problema relevante em mãos. São autênticos discípulos do lendário Al Ries: no marketing, o menos é mais.
Pois bem, desde 1982 (há 34 anos), existe um business na Califórnia especializado em...criar nomes de marcas. Banal, hein? Não! Técnica pura. Questões como perfil do público-alvo, natureza do negócio, globalização, repercussões culturais e linguísticas, eventuais imposições legais, poder de síntese, impacto visual, significados associados, fonética, cores e combinações, fonte das letras, emprego do maiúsculo e do minúsculo, disponibilidade de registro, dentre outros, são levadas em consideração. Juntamente com o logotipo, o slogan e o símbolo, o nome compõe a chamada identidade visual da marca e é parte integrante do processo de branding. Portanto, não é pouca coisa.
Enfim, a empresa é a Lexiton Branding e, só para dar um gostinho, duas criações dos caras bem conhecidas por aqui:
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