Pena que o McDonalds's recusou o convite, porquê a ideia do Burger King foi sensacional.
Criar um nome de marca - juntando termos dos principais produtos de duas empresas rivais em escala global - e lançá-lo no dia internacional da paz (21 de setembro), é uma sacada e tanto.
Detalhe: lançamento e morte no mesmo dia. E toda a sua receita iria para uma instituição sem fins lucrativos.
Sensacional, não? Vejamos os principais benefícios:
Imagem: ambas as marcas ganhariam bons pontos de simpatia e associações positivas.
Mídia: dada a atratividade do segmento e a notoriedade das marcas envolvidas, o burburinho extrapolou (e muito) os respectivos quartéis generais nos Estados Unidos, onde a ideia foi concebida. Virou burburinho no mundo inteiro...
Tema: seria, talvez, um dos mais perfeitos encaixes de marca (marcas) em uma data comemorativa de alcance planetário em todos os tempos. Não adianta agora Coca-Pepsi, Apple-Samsung, Nike-Adidas, etc. quererem o mesmo efeito. Não vão conseguir.
Continuidade: essa iniciativa teria o potencial de se tornar rotina nos próximos anos, com novas combinações de produtos e evolução do projeto por meio da criação de novos elementos de marca (personagem, slogan, etc.), por exemplo.
Responsabilidade social: quem não quer ou não torce por marcas (de qualquer natureza) que contribuam cada vez mais com as grandes preocupações da sociedade? Pois bem...
Categoria: seria mais um motivo para as pessoas irem a algum restaurante do Burger King ou do McDonald's no dia 21 de setembro de 2015, ao invés de irem a um "japa" ou a uma cantina italiana. Faz-se o bolo crescer e depois divide-se em pedaços maiores...
Que mais argumentos seriam necessários para o McDonald's aderir à proposta?
A percepção que se passa é a de que a turma de Chicago foi pega de surpresa, pensou com muita pressa e com muita emoção....e recusou a proposta.