quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Content Marketing Institute

E continuando no tema, um portal magnífico sobre o assunto (http://contentmarketinginstitute.com/). Nele, um mar de dicas e informações valiosas para iniciantes, intermediários ou calejados no conceito. Vale cada segundo investido na sua navegação. É, sem dúvidas, a referência do momento em Marketing de Conteúdo (aliás, a sua bibliografia no Brasil é muito restrita...). De qualquer forma, destaques maiores para alguns pontos: o canal de Podcast com papos divertidos entre Joe Pulizzi (o "pai da matéria" e criador do instituto) e Robert Rose, um periódico gratuito com as últimas do setor (gratuito!!!), o menu de artigos diários (de vários autores) e, claro, uma menção para o já consagrado "Content Marketing World", a Meca dos amantes do tema. E, por falar nele, uma amostrinha da última edição, com a participação especial de Kevin Spacey, sim, ele, do House of Cards...

  

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Marketing de Conteúdo

O brilhante Rafael Rez da Web Estratégica (www.webestrategica.com.br/) e do Marketing de Conteúdo (www.marketingdeconteudo.com.br/), dentre outros, mais uma vez nos alertou em sua palestra no Congresso Online de Marketing (www.marketingminds.com.br/sobre a revolução que a área vem passando nos últimos anos e que não tem prazo para terminar. Neste turbilhão de novos conceitos, modelos e ferramentas tecnológicas, o Marketing de Conteúdo ganha um enorme destaque. Não exatamente por ser novo - aliás, é bem antigo - mas pela relevância que exerce atualmente em função de um cenário cada vez mais caótico, multifacetado, competitivo e congestionado de informações. É a nova publicidade, arriscou, bem fundamentado. E fica aqui um recado de Seth Godin, um dos papas no assunto:

"Basicamente, Marketing de Conteúdo é a arte de se comunicar com os seus futuros clientes sem a ansiedade de lhes vender algo logo de cara".

Ao mesmo tempo, simples, elegante e mega-pertinente! As pessoas esperam isso das marcas!

A primeira parte de um vídeo com a importância dada ao tema por nada menos que a Coca-Cola.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

London Symphony Orchestra


Significados subliminares não chegam a ser novidades na criação de logotipos. De qualquer forma , o Blue Bus (http://www.bluebus.com.br) trouxe novamente à tona o assunto por meio do seu Twitter. Em um apanhado feito pela Oomph (http://www.madebyoomph.co.uk/),  lembramos ou tomamos conhecimento de vários exemplos que utilizam esta técnica. Alguns já são bem conhecidos e outros são de gostos bem duvidosos. Mas um merece ser destacado: o da London Symphony Orchestra. A elegância da tipografia remetendo às siglas, à musicalidade, ao movimento e à condução da orquestra por um maestro dizem tudo. 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Prédios Verdes

Tendência irreversível no segmento de Construção Civil, os chamados "Prédios Verdes" já estão movimentando à todo o vapor os players mais ajuizados do setor em boa parte do mundo, de arquitetos à fabricantes e construtoras, até gerenciadores de recursos e urbanistas. E não são alvo apenas das grandes certificadoras - como Leed e Acqua - mas da sociedade também, cada vez mais antenada e consciente. E o Branding com isso? Tudo! As marcas devem entender os grandes anseios sociais e se esforçarem para responder com produtos e serviços que os atendam. Segundo o World Green Building Council, o incremento nos custos atualmente varia de 0% à 4%, ou seja, é plenamente possível promover o desenvolvimento com lucros saudáveis e ainda ficar de bem com a comunidade e com os órgãos públicos. Na verdade - e, em síntese - aquela velha e batida expressão "Responsabilidade Social e Ambiental" que vemos por aí nos capítulos de "Valores" ou "Princípios" das marcas deve significar muito mais do que um simples e elegante quadro na parede da recepção das empresas. Deve gerar um sentimento de compromisso. Isto é Branding! E, certamente, saberemos recompensá-las com cada vez mais defesa e lealdade. Ou, em outras palavras, Branding é Business! É preciso mais?  

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

We Are The Future

E nesta intensa semana de Marketing Minds (www.marketingminds.com.br), a descoberta de um breve e contundente recado para nós, profissionais de marketing. Em suma, o desafio é manter a essência dos grandes conceitos e filosofias da área, porém trabalhando com novas ferramentas, ingredientes e...consumidores. Nada fácil, mas estimulante! E segura o sotaque britânico...

OMO

Tomando emprestado o raciocínio do premiado Pedro Pletitsch da CUCA Escola de Criativos (www.escolacuca.com/) e do excelente blog Portfolio Lovers (www.portfoliolovers.com/), ela poderia ter falado da tradição, da reputação, da performance, dos benefícios, da qualidade dos ingredientes ou embalagens, etc. e não estaria mentindo em nada. Mas ela preferiu seguir o caminho infalível e duradouro da ligação emocional com as pessoas. A tal humanização da marca. Aí fica difícil pra concorrência. É claro que nem todas as marcas estão neste estágio de desenvolvimento, permitindo navegações por mares mais distantes e ousados. De qualquer forma, é uma técnica que deve estar, no mínimo, no "radar" dos seus gestores, para ser sacada no momento adequado. Fundamentada em um bom conceito de comunicação, Omo nos premia com esta pérola da publicidade. Já são mais de 730 mil visualizações no YouTube....

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

E-commerce

Bastante produtiva a palestra proporcionada pela Impacta Tecnologia (www.impacta.edu.br) sobre e-commerce para pequenas e médias empresas no último sábado, 04/out. Após uma pequena introdução sobre o estágio atual e o potencial de crescimento do mercado de e-commerce no Brasil, o palestrante Rodrigo Bonazzi, executivo do UOL HOST (www.uolhost.com.br), dividiu o conteúdo em sete pilares: descubra um nicho de mercado, adote um endereço virtual adequado, invista no visual da loja online, use e abuse das inúmeras possibilidades de divulgação do negócio, dedique-se de corpo e alma ao marketing de relacionamento, surpreenda (positivamente) nos prazos de entrega e, por fim, confira o que as novas tecnologias de meios de pagamento podem fazer pelo seu negócio e pelo seu cliente. No final, um debate de um case de sucesso sobre um e-commerce de moda e acessórios para o público feminino. Em suma, um compartilhamento de experiências.


Por mais que entendamos satisfatoriamente sobre um determinado tema ou conceito, é sempre prudente nos manter atualizados e inteirados das novidades e tendências. Principalmente no campo do Marketing Digital, um turbilhão de usos, desusos e novas dinâmicas que, se bobear, perdemos o rumo. E, mais adiante, para voltar a navegar com um certo conforto nessa área, pode ser um tanto complicado. Neste sentido, alguns pontos chamaram mais a atenção: o conceito de posicionamento de marca continua tão atual quanto o famoso artigo de Al Ries de 1971. A dificuldade homérica de se registrar atualmente um domínio na internet é atroz, exigindo uma criatividade posta à prova de forma intermitente. O design e a arquitetura de um site são recursos mega valiosos, até porque, como segurar a atenção de um internauta em meros 1, 2, 3...segundos? O chamado "Market Place" é uma modalidade de divulgação que ganha força e tende à rivalizar fortemente com o Google Adwords (quem diria?). Pode se ganhar um bom dinheiro com blogs e um site bem detalhado com dados, fotos, videos, etc. compensa mais do que imaginamos. A entrega antes do prazo prometido encanta e, depois, frustra e enfurece. Agrega ao empreendedor um boa dose de sossego ao investir em um sistema anti-fraudes e ser multicanal nos dias de hoje é quase imperativo. Os Correios continuam a ser a melhor opção para os iniciantes mas, ao encorpar-se, é válido comparar o seu custo-benefício com empresas integradoras de logística. E planejamento é uma espécie de remédio preventivo aplicável à tudo, inclusive ao meio digital.

Além desses insights, palestras dessa natureza costumam oferecer dicas valiosas aos dispostos à aprender mais sobre o assunto em pauta. Neste caso, alguns links mais do que úteis:

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Teatreneu

Diante de um cenário econômico adverso e de um governo sedendo por mais tributos, a companhia teatral espanhola de comédia Teatreneu resolveu radicalizar na sua política comercial: desenvolveu uma espécie de aplicativo de reconhecimento de movimentações faciais por meio do qual é possível medir a quantidade de risos de cada membro da plateia durante o espetáculo. E o pessoal ainda pode compartilhar o quociente obtido nas redes sociais. Estabelecendo um valor unitário de 30 centavos de euros por risada e um teto de cobrança de 24 euros (ou 80 risadas), a companhia literalmente cobra por resultado. O máximo alcançado gira em torno de 30% acima da média das ofertas tradicionais do mercado (espetáculos pré-pagos) mas, pelo menos, as pessoas saem com a convicção de que o seu rico dinheirinho foi respeitado de forma singular. Só a divulgação e o burburinho geraram um incremento de 35% no número de clientes da companhia. Sem dúvida, é um exemplo notável do preço em função do valor percebido pelo cliente. É o cliente no comando, diria o aclamado consultor de Marketing Industrial José Carlos Teixeira Moreira. Obviamente, não é a primeira tentativa de se cobrar por resultados (sejam eles risadas, redução de custos, aumento da produtividade, diminuição das reclamações ou taxa de sucesso de vendas). O setor de serviços e os produtos mais técnicos apresentam características mais propícias para essas tentativas (embora não se descarte, à priori, modelos inovadores para itens de consumo). Marcas como a cadeia de restaurantes britânica Little Bay e a química franco-americana Saint-Gobain Abrasives já navegaram bem neste oceano desafiador. Não deixa de ser, portanto, um diferencial estratégico relevante e uma ótima maneira de fidelizar os clientes para que, num breve espaço de tempo e, caso os processos bem conduzidos e consistentes, tornem-se leais e recomendem as marcas que provaram ser, claramente, provedoras de resultados positivos e concretos.