sábado, 13 de fevereiro de 2016

Joe Pulizzi

Por esses dias, revisitei uma entrevista agregadora com o Joe Pulizzi, o grande mentor e responsável pela decolagem do marketing de conteúdo nos Estados Unidos, por meio da sua consultoria CMI (http://contentmarketinginstitute.com/).

Nela, ele fala da necessidade de as marcas serem cada vez mais mídias, da importância da consistência na aplicação do conceito, da inevitabilidade de se definir um nicho claro para a aplicação da filosofia, das inúmeras possibilidades de técnicas de comunicação para o tema, do papel crucial do planejamento e da correta execução (e mensuração) do projeto de conteúdo, do potencial do método para as pequenas e médias empresas, dentro outros pontos.

Mas, no final das contas, o importante mesmo é, segundo ele - nesse mundo congestionado de dados e de informações (e de marcas exagerando na postura egocêntrica e nos discursos auto-elogiosos) -, as empresas se atentarem à corrente inevitável da comunicação no sentido de proporcionar - de forma crescente - conteúdo relevante e útil ao seu público-alvo, fazendo um justo contraponto à publicidade tradicional. O maior benefício seria o incremento nos níveis de empatia, lealdade e engajamento com a marca e, claro (de carona), uma evolução positiva e duradoura das vendas ditas saudáveis.

A entrevista: