terça-feira, 28 de julho de 2015

CBN

Enquanto não sai do forno a edição de 2015 sobre a confiança e o prestígio das marcas brasileiras da ABA/TopBrands, vamos com uma das tabelas de 2014. E por que especificamente esta? Porque, além da marca se tornando verbo, talvez o maior desejo dos profissionais de branding, marketing e comunicação seja mesmo o de ter o maior número possível de "defensores" da marca.

Valendo-se de uma metodologia qualitativa, o estudo basicamente combinou duas variáveis (grau de satisfação e intenção de recompra) para, posteriormente, chegar ao nível de adesão da marca por categoria de produto. Na faixa mais elevada de pontuação, o consumidor é considerado um defensor da marca. Abaixo os resultados:


Destaque para o alto índice da CBN em seu segmento (Google é all concur) e para os baixos patamares da Claro Fixo e, principalmente, da Vivo, refletindo a forte rejeição em suas categorias. 

No breve relatório, há outros dados e análises interessantes:
http://topbrands.com.br/Release-Pesq-ABA-TopBrands-2014

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Trends


Uma descoberta bem agradável foi este artigo no site Creative Bloq, assinado pela Connie Birdsall, estrategista da Lippincott (www.lippincott.com). Curtinho, leve, bem estruturado e com exemplos inspiradores (notadamente Ikea, Virgin America e British Gas), Birdsall levanta alguns pontos que não podem ser mais neglicenciados no processo de construção, reposicionamento e/ou gerenciamento de uma marca. Dentre eles (sem a preocupação de ordená-los):

Humanização das marcas, conexão, engajamento, singularidade, empatia, confiança, autonomia, expressão, aculturamento, personalidade, humildade e transparência. Além disso, ressalta também a relevância das pequenas atitudes que podem fazer a diferença, a distinção entre adquirir e aderir, e a indispensabilidade de construir uma marca sobre alicerces sólidos em essência e propósitos.

Link para o texto na íntegra:

sábado, 18 de julho de 2015

Deloitte

Aliado à publicidade tradicional, conteúdo patrocinado pode ser uma boa estratégia de comunicação. Desde que a marca o materialize por meio de uma mídia relevante para o seu público-alvo e forneça o que promete: conteúdo (não publicidade nua e crua). Pode parecer óbvio, mas nem todas seguem este lema...

Também serve para extensão de conteúdo de suas próprias mídias, notadamente as sociais (digitais).

Neste sentido, exemplo positivo é a Deloitte e a sua parceria com o Estadão:

Integrante do "Estadão Projetos Especiais", a marca de consultoria e auditoria provê artigos sobre governança corporativa. Obviamente, os leitores sabem quem assina o texto, mas não se sentem ludibriados porque, antes de mais nada, estão recebendo o que foi prometido: conteúdo.

No link, a matéria é sobre Due diligence ou "a minimização de riscos na relação com terceiros":

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quinta-feira, 16 de julho de 2015

What is Branding?

Detectado no site da Horizon Consulting (http://www.horizonconsulting.com.br/), este vídeo, dentre tantos outros que tem por aí sobre o tema, é especial porque consegue condensar em três minutinhos a verdadeira essência do Branding. 

Destaques para as passagens sobre o que NÃO é Branding, a lúdica explicação sobre os primórdios das marcas, a abrangência na aplicação do conceito e as novas formas de interação (impulsionadas, notadamente, pelas mídias sociais).

Também oportuna a lembrança da velha máxima (e o sonho de dez entre dez que trabalham com Branding e Marketing) da marca se tornando verbo...

Vale a pena conferir:

domingo, 12 de julho de 2015

Leica

Vencedora do Grand Prix de Filme no último festival Cannes, a produção é uma belíssima homenagem à fotografia.

Batizada de "100", em função do centenário da marca, assina o filme a agência brasileira F/Nazca Saatchi & Saatchi e, de quebra, informa o lançamento de uma galeria da Leica em São Paulo.

Bombando nas redes sociais, é mais uma iniciativa para reforçar a essência da marca. Portanto, nunca é demais...

O filme:



sábado, 11 de julho de 2015

Children


Apenas mais uma confirmação do que os nossos olhos veem todos os dias:

As crianças estão preferindo cada vez mais os gadgets eletrônicos mobile às velhas telas de televisão.

E não só as crianças, ressalta-se...

Desta vez, a constatação veio por meio de um estudo da Miner & Co. Studio, divulgado no twitter do Blue Bus (http://www.bluebus.com.br/televisao-nao-e-mais-a-tela-favorita-das-criancas)

Os pais mais espertos, inclusive, já estão incorporando a retirada sumária dos tais dispositivos móveis no cardápio de advertências.

Obviamente, a maior parte dos canais infantis à cabo estão sentindo o resultado disto nos níveis de audiência. 

Afora os eventuais efeitos danosos "neurais-psico-comportamentais-etc." e...sem juízo de valor, fato é que os pequenos nasceram em um ambiente midiático aonde conceitos como grade e horários fixos de programas, reunião regular familiar para consumo de conteúdo e o famigerado "comercial" interrompendo as suas atrações prediletas são mal compreendidos e recebidos com pouca vontade pela criançada.

Uma mãe resumiria melhor este fenômeno: 
  • O que eles querem
  • Na hora em que eles querem
  • E sem publicidade (os velhos "reclames"...)
Evidentemente, tudo com a devida supervisão dos adultos (há limite para tudo...).

E o que está ruim sempre pode piorar:

A criança de hoje é o influenciador e/ou decisor da compra de amanhã. Em outras palavras, querer manter o modus operandi da geração de seus pais ou avós é sinônimo de suicídio mercadológico.

Preservar ou mesmo estimular elementos da essência humana é sempre louvável, mas tentar nadar contra a maré tecnológica também não é prudente. Como em tudo na vida, bom senso é o target.

Problema para as marcas tradicionais de mídia e para os gestores de branding e marketing dos respectivos anunciantes...

Conceitos e ferramentas existem para enfrentar tal cenário. É preciso consciência e disposição,

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Apple

Restam um pouco menos de seis meses para 2016 e, como premiações que se prezem levam em conta anos fechados, o que temos para o momento é, portanto, 2014.

Ganhador de um Emmy de melhor spot publicitário do ano, a peça arroja ao tentar mostrar o lado positivo entre tecnologia e tradição, e surpreende no final. O conceito, o roteiro e a produção estão, sem dúvidas, à altura da essência da marca. 

Em suma, ela consegue ser agradável e divertida, mesmo se vista mais de uma vez (algo raro).

Sem contar o impacto viral: só no youtube, já são mais de 1 milhão de visualizações.