É possível prover conteúdo dentro de um ambiente tradicional de varejo? Sim, é claro.
A Alô Bebê nos ensina da maneira mais simples possível:
1. Ter um propósito inequívoco de marca: ser um "parque de diversões para as mães", segundo diz o próprio Diretor de Marketing da empresa, Milton Bueno.
2. Ter um posicionamento nítido de marca: produtos de ponta, amplo sortimento, preço acima da média de mercado (mas nem tanto assim), merchandising customizado praça-a-praça, megastore, lojas próprias (nada de franquias), e-commerce de verdade (forte investimento em tecnologia, trade virtual e logística), zelo pela segurança e atendimento impecável. E sempre antenada com as tendências de mercado.
3. Executar de forma primorosa: ao que parece, o negócio vai bem, muito bem, obrigado.
4. Gerar conteúdo, prestar serviços: é aí que reside a nobreza da marca. Lojas que proporcionam um ambiente que lembra uma casa, local separado e pensado para os maridos, área para o encontro de mães (com direito à bolo e à café), blog no site com dicas e informações úteis sobre o universo em questão, cursos sobre temas relacionados ao mundo do bebê, revista Alô Bebê e o espaço Gestar para gestantes (é claro).
E tudo isso, como já notado, meticulosamente planejado durante toda a jornada do cliente, não só no momento da compra de fraldas.
Ah, mas o investimento deve ser alto...
Os mesmos 3% ou 4% de quase sempre sobre o faturamento.
Como se vê, é uma questão de conhecimento e de bom senso.
Os mesmos 3% ou 4% de quase sempre sobre o faturamento.
Como se vê, é uma questão de conhecimento e de bom senso.
Um varejista atento não pode deixar de conhecer e estudar profundamente o case da Alô Bebê.
Fonte: Mundo do Marketing
