sábado, 23 de janeiro de 2016

InfoBranding

O portal que dá nome ao título deste post é uma iniciativa super bem-vinda de duas turmas oriundas de um curso da BSP (Business School São Paulo), denominado "Master em Gestão de Marcas e Branding". Bom, para encurtar a história, é quase um oásis no universo online a respeito do tema no Brasil. 

Por isso, vale a pena preparar um café ou um chá bem quente e curtir o seu conteúdo, sem pressa. Tem muita coisa bacana - dividida em diversos formatos - e a turma (e os seus convidados) parecem realmente entender bem do "riscado". Pincei apenas uma amostrinha do seu teor: 

Trata-se de uma entrevista com o Guilherme Sebastiany, sócio da Sebastiany Branding (www.sebastiany.com.br/). Sim, é um papo bem curtinho para um assunto oceânico mas, de qualquer forma, vale pela sementinha plantada e pelo despertar da consciência sobre a matéria. 

À conferir:



O portal:
www.infobranding.com.br/

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Tendências...


Retomando os trabalhos no blog, a escolha do tema de abertura para 2016 vai para uma reportagem de destaque no site do Mundo do Marketing (http://www.mundodomarketing.com.br/).

Intitulada "4 principais tendências que impactarão o consumo neste ano", o núcleo é um estudo da Mintel (http://brasil.mintel.com/) - uma renomada consultoria global de inteligência de mercado - e que batiza de forma bem-humorada os pilares da argumentação. Ele nos traz velhos conhecidos, sim, porém ainda carentes de serem mais mencionados, difundidos e objetos de reflexão, dadas as suas importâncias cruciais para o branding e para o marketing moderno: 

Marketing 3.0, estratégias de engajamento "marca-consumidor", sustentabilidade como um fator de crescente importância na decisão de compra, novas formas de consumo e aquisição de bens e serviços, métodos e exemplos concretos de marcas que souberam surfar de maneira inteligente nas violentas e progressivas ondas de mudanças sócio-demográficas, são as proposições mais evidentes. Na verdade, é o marketing ainda curtindo a sua própria revolução. É isso é bom...

Só senti falta de uma menção mais clara a respeito do marketing de conteúdo, este menos conhecido e praticado (por aqui), mas incrivelmente poderoso e possuidor de uma tendência irreversível de crescimento. Fará, mais cedo ou mais tarde, o justo contraponto à publicidade tradicional. E isso é bom...

De qualquer forma, e acima de tudo, vem o pensamento holístico sobre a marca ou, em outras palavras, a coragem para um posicionamento claro, a apresentação pública do seu "jeito de ser" (que pode ser traduzido pelo seu conjunto de missão, visão e princípios) e um marketing que seja um servidor competente de tudo isso. A escolha das ferramentas - tradicionais e/ou de vanguarda - e as suas respectivas doses, ah...isso vai depender de cada marca, da cultura em que está inserida e do perfil e estágio de relacionamento com os seus stakeholders... 

Alguém disse que seria fácil?

A reportagem: